
João Vitor e a Senhora sua esposa Dona Sinhara Vitor, tiveram vários filhos; dentre eles vos recordo a memória de Durval vitor (1911 - 1988), João Grosso, Panta Leão, Otália Vitor.

Por: Danilo Rodrigues
Discente em Lincenciatura Plena em História pela Universidade de Pernam
Discente em Lincenciatura Plena em História pela Universidade de Pernam
buco - UPE
8 Comentários
Nossa que lindo! A arquitetura é o detalhe que mais me impressiona. Não sabia que nas proximidades de Andorinha existia algo assim.
ResponderExcluirEstou aqui admirando essa obra incrível localizada no município de nossa terrinha" Andorinha" e viajando no tempo. Magnífico!
ResponderExcluirConheco esta fazenda de perto,ja fui avarias festas ai, com minha mãe olga França, prima de Durvalina vitor filha do patriarca,visitei Durvalina em itiuba,depois em bomfim na casa de Noemia filha de tia darinha mae de nadete, noemia,nizete etc joao vitor tinha uma filha Bernadete que ers gemea foi morar em Sao paulo, nunca mais tive noticias, em bonfim trm varios Vitor, Rita Vitor,ostinho etc. Quando vi a foto abriu um filme em minha cabeça.
ExcluirConheco esta fazenda de perto,ja fui avarias festas ai, com minha mãe olga França, prima de Durvalina vitor filha do patriarca,visitei Durvalina em itiuba,depois em bomfim na casa de Noemia filha de tia darinha mae de nadete, noemia,nizete etc joao vitor tinha uma filha Bernadete que ers gemea foi morar em Sao paulo, nunca mais tive noticias, em bonfim trm varios Vitor, Rita Vitor,ostinho etc. Quando vi a foto abriu um filme em minha cabeça.
ResponderExcluirQuem mandou este comentario foi Heitor França um abraço.
ResponderExcluirSou da família Vitor. Eu pesquiso a genealogia (história da família) Vitor, já tenho seis gerações.
ResponderExcluirJhonatas A. Vitor G. Duarte
Olá, chama no meu whats 74 9 9122 3974
ExcluirLamentavelmente triste ver e aber a intensidade da força e do descaso público oficial para com a cultura de um povo. Enquanto no velho mundo, se preserva coisas milhares, no Brasil, particularmente na Bahia, ao chegar aos 50 anos é para ser destruído e substituido pelo fulgaz moderno, sem o mínimo respeito à história e memória popular.
ResponderExcluirEvany Rodrigues (Eva)
Graduanda em Museologia/Ufba
Bacharel em Artes/Ufba
Pesquisadora de Patrimônio Cultural da Bahia