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CAMPEONATO CATARINENSE: "Gol" de goleiro, baile e erro no fim: os lances capitais para o título do Joinville

"Gol" de goleiro, baile e erro no fim: os lances capitais para o título do Joinville

Tricolor levanta a taça do Campeonato Catarinense após grande intervenção de Oliveira no primeiro tempo e chance desperdiçada por Mazola de cabeça no fim

Uma final é decidida em detalhes. Clichê antigo do futebol, mas que neste domingo, em Santa Catarina, teve seu valor. Joinville e Figueirense entraram em campo em meio a polêmicas do Tribunal. E lá vai ser decidido o campeão estadual. Após um zero a zero com a bola rolando, o TJD-SC vai analisar o caso, mas o JEC fez questão de dar a volta olímpica. 
Na final deste domingo, quatro foram os lances capitais do jogo. Em destaque, um em cada tempo. Clayton teve a chance de mudar a história do jogo. Parou em Oliveira. O destino deu uma nova oportunidade a Mazola, mas o dia era do JEC, que volta a ser campeão após 14 anos de jejum.  
Uma regra básica do futebol, ensinada em todas as escolinhas: não se atravessa bola na frente da área. Rogério ignorou. Aos 27 do primeiro tempo, o lateral do JEC foi tentar virar o jogo e entregou a bola nos pés de Clayton. Logo no artilheiro do Figueirense na temporada e uma das referências técnicas da equipe. 
O presente foi perfeito, e Clayton saiu na cara de Oliveira. Ao melhor estilo futsal, o goleiro do JEC esticou a perna esquerda, suficiente para desviar e evitar um gol que parecia certo. Motivos mais do que justos para a comemoração do arqueiro, era como se o Tricolor tivesse feito 1 a 0. 
Uma regra básica do futebol, ensinada em todas as escolinhas: não se atravessa bola na frente da área. Rogério ignorou. Aos 27 do primeiro tempo, o lateral do JEC foi tentar virar o jogo e entregou a bola nos pés de Clayton. Logo no artilheiro do Figueirense na temporada e uma das referências técnicas da equipe. 
O presente foi perfeito, e Clayton saiu na cara de Oliveira. Ao melhor estilo futsal, o goleiro do JEC esticou a perna esquerda, suficiente para desviar e evitar um gol que parecia certo. Motivos mais do que justos para a comemoração do arqueiro, era como se o Tricolor tivesse feito 1 a 0. 

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