Homem confessa ter assassinado mais de 40 pessoas no RJ
Suspeito diz ter matado 37 mulheres, três homens e uma criança de 2 anos.
'Quando eu não fazia, eu ficava nervoso. Aí, saía para a caçada', afirmou.
“Ficava observando a vítima, estudando. Esperava um mês, às vezes uma semana, dependendo do local. Eu procurava saber onde ela mora, como é a família dela, se ela passava na rua, via, dava uma olhada na casa, ficava estudando ela. De madrugada, numa brecha da casa, numa facilidade, eu aproveitava, entrava”, detalhou o preso na delegacia.
Sem arrependimento
Os assassinatos foram cometidos ao longo de nove anos. Durante o depoimento, ele também disse que mata por encomenda, a pedido de uma mulher e do ex-marido dela, que também foram presos pela polícia. “Ela me bancava. Em troca disso, era água, comida, teto, roupa nova, dinheiro pra mim (sic) comprar as necessidades. Tudo por conta deles e, em troca disso, a alma dos caras”, afirmou. Após diligências, os agentes localizaram e prenderam Cleusa Balbina, José Messias e Sailson Jose das Graças, que apresentaram informações contraditórias.
Os assassinatos foram cometidos ao longo de nove anos. Durante o depoimento, ele também disse que mata por encomenda, a pedido de uma mulher e do ex-marido dela, que também foram presos pela polícia. “Ela me bancava. Em troca disso, era água, comida, teto, roupa nova, dinheiro pra mim (sic) comprar as necessidades. Tudo por conta deles e, em troca disso, a alma dos caras”, afirmou. Após diligências, os agentes localizaram e prenderam Cleusa Balbina, José Messias e Sailson Jose das Graças, que apresentaram informações contraditórias.
Com muita frieza, ele também revelou não ter arrependimentos. “Não me arrependo não. Pra mim o que fez, tá feito. E não volto atrás, não tenho nenhum arrependimento. Se eu sair daqui a uns 10, 15 ou 20 anos, eu vou voltar a fazer a mesma coisa. É a vontade mesmo, não tem jeito. Eu saio, escolho as minhas 'mulher', as mulheres do meu perfil, e se achar que tem que ser, vai ser”, afirmou o assassino.
A polícia agora conta com a colaboração dos parentes das vítimas que foram assassinadas ao longo desses nove anos para obter informações que colaborem com as investigações. Ele passou a noite na Divisão de Homicídios e deve ser levado, na manhã desta quinta-feira (11), para um presídio no Rio de Janeiro.
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