CHILE OU COLÔMBIA?
É a terceira final seguida dos hermanos, ainda buscando dar fim à seca de 23 anos. Em 2014, enfrentaram a Alemanha na decisão da Copa do Mundo, no Maracanã, e acabaram penalizados pelos seguidos gols perdidos com o domínio e chute de Götze, já no segundo tempo da prorrogação. No ano passado, no Chile, também foi superior em 120 minutos, mas caiu para a seleção da casa nos pênaltis. A possibilidade de uma revanche existe, mas para isso a Roja precisará derrotar a Colômbia, nesta quarta-feira, em Chicago, às 21h (de Brasília), com transmissão ao vivo do SporTV e Tempo Real do GloboEsporte.com. A decisão? Domingo, às 21h, em Nova Jersey.
Klinsmann até certo ponto surpreendeu na escalação. Substituiu os três suspensos com Beckerman, Zusi e Wondolowski (não confundir com o polonês). Estava clara a mensagem conservadora, de preocupação com o que a Argentina poderia fazer. E fez. Logo aos três minutos, Messi deu aquele toque que só ele sabe por cima da defesa para Lavezzi cabecear também encobrindo Guzan e reviver Diego Maradona na comemoração, exatos 22 anos depois. A pressão argentina resultava em total controle do jogo – os americanos não sabiam o que fazer com a bola e rapidamente a entregavam. Numa cobrança de falta magistral, Messi anotou o segundo, ultrapassando Batistuta. O 2 a 0 saiu até barato.
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