FACEBOOK: Histórias de Andorinha-Ba
Com relação à utilização do Açude Andorinha II, a Ferbasa vem a público esclarecer que a construção do reservatório neste local foi motivada, principalmente, pelas atividades da empresa que, desde a conclusão do açude, utiliza a água de forma pacífica com as comunidades do entorno. Essa utilização é respaldada por outorga concedida pela Agência Nacional de Águas, devidamente reconhecida pelo DNOCS, cuja validade é até abril de 2021.
Nesses 30 anos, apesar do abastecimento da cidade de Andorinha, do povoado de Medrado, das comunidades do seu entorno e do uso industrial por parte da Ferbasa, a barragem nunca chegou a secar, com exceção do período compreendido entre o final de 2012 e 2013, que coincidiu com a maior seca registrada nos últimos 47 anos, segundo dados meteorológicos.
Desde 1973, a Ferbasa opera no município de Andorinha, na extração de minério de cromo. Atualmente, a Companhia emprega 5000 pessoas, das quais, 1112 estão lotadas na unidade de Andorinha, envolvendo, em média, 3400 pessoas de forma direta. Além da geração de emprego e renda para a região, a Ferbasa através do seu Programa de Responsabilidade Social tem desenvolvido diversas ações na região, tais como: apoio ao esporte e a cultura, limpeza de aguadas, conservação de estradas, especialmente educação de qualidade, entre outras.
A Ferbasa entende que, ao exercer seu direito conferido pela outorga não está incorrendo em nenhuma ilegalidade, sendo perfeitamente possível a convivência pacífica, respeitosa e benéfica entre a Companhia e a comunidade quanto ao uso da água do Açude de Andorinha II. A Companhia ressalta que, embora não tenha havido descontinuidade do seu direito de captação, e mesmo diante das inúmeras notas técnicas apresentadas pelo DNOCS, que comprovam a plena capacidade de uso múltiplo do açude, apenas reiniciou a retirada da água após a publicação ocorrida em 01 de agosto do corrente ano, no diário eletrônico da Justiça Federal, da decisão judicial proferida pelo Meritíssimo Juiz Federal da Subseção Judiciária de Campo Formoso.
A Ferbasa informa que sempre esteve presente nas reuniões para as quais foi convocada discutindo com os legítimos representantes das associações, as questões mais importantes e de interesse da maioria. Nessas reuniões, algumas propostas foram discutidas e aceitas pelas partes, tais como: doação de kit pesca (barco, rede e colete) e freezer para a associação, curso de capacitação profissionalizante, construção de chafarizes e perfuração de poços artesianos, manutenção de estradas, dentre outras ações.
A empresa, ao entender que tal situação estava bem encaminhada para um desfecho amigável, sensato e democrático, estabelecido com os representantes dessas associações, subitamente deparou-se com o recuo do acordo, devido a ameaças sofridas por algumas pessoas, fazendo com que estas retrocedessem, confirmando que a imposição do medo, e induzidas pelas ameaças, foi responsável pela não concretização de um acordo pacífico. Em seguida, a Companhia foi surpreendida por sucessivos ataques de vandalismo ao seu patrimônio, a exemplo da danificação da adutora, derrubada de postes e incêndio em equipamentos, além de ameaças a alguns de seus funcionários, atitudes cometidas por uma minoria imbuída da prática de atos ilícitos, vindo a culminar com um ataque surpresa por um grupo de homens armados e encapuzados, desvirtuando completamente o diálogo estabelecido anteriormente.
Assim, a Ferbasa reitera seu compromisso com o desenvolvimento socioeconômico local e nacional, respeitando os princípios sustentáveis norteadores de suas ações, ao tempo em que se coloca à disposição da comunidade, pois acredita no poder do diálogo em busca do entendimento.
Nesses 30 anos, apesar do abastecimento da cidade de Andorinha, do povoado de Medrado, das comunidades do seu entorno e do uso industrial por parte da Ferbasa, a barragem nunca chegou a secar, com exceção do período compreendido entre o final de 2012 e 2013, que coincidiu com a maior seca registrada nos últimos 47 anos, segundo dados meteorológicos.
Desde 1973, a Ferbasa opera no município de Andorinha, na extração de minério de cromo. Atualmente, a Companhia emprega 5000 pessoas, das quais, 1112 estão lotadas na unidade de Andorinha, envolvendo, em média, 3400 pessoas de forma direta. Além da geração de emprego e renda para a região, a Ferbasa através do seu Programa de Responsabilidade Social tem desenvolvido diversas ações na região, tais como: apoio ao esporte e a cultura, limpeza de aguadas, conservação de estradas, especialmente educação de qualidade, entre outras.
A Ferbasa entende que, ao exercer seu direito conferido pela outorga não está incorrendo em nenhuma ilegalidade, sendo perfeitamente possível a convivência pacífica, respeitosa e benéfica entre a Companhia e a comunidade quanto ao uso da água do Açude de Andorinha II. A Companhia ressalta que, embora não tenha havido descontinuidade do seu direito de captação, e mesmo diante das inúmeras notas técnicas apresentadas pelo DNOCS, que comprovam a plena capacidade de uso múltiplo do açude, apenas reiniciou a retirada da água após a publicação ocorrida em 01 de agosto do corrente ano, no diário eletrônico da Justiça Federal, da decisão judicial proferida pelo Meritíssimo Juiz Federal da Subseção Judiciária de Campo Formoso.
A Ferbasa informa que sempre esteve presente nas reuniões para as quais foi convocada discutindo com os legítimos representantes das associações, as questões mais importantes e de interesse da maioria. Nessas reuniões, algumas propostas foram discutidas e aceitas pelas partes, tais como: doação de kit pesca (barco, rede e colete) e freezer para a associação, curso de capacitação profissionalizante, construção de chafarizes e perfuração de poços artesianos, manutenção de estradas, dentre outras ações.
A empresa, ao entender que tal situação estava bem encaminhada para um desfecho amigável, sensato e democrático, estabelecido com os representantes dessas associações, subitamente deparou-se com o recuo do acordo, devido a ameaças sofridas por algumas pessoas, fazendo com que estas retrocedessem, confirmando que a imposição do medo, e induzidas pelas ameaças, foi responsável pela não concretização de um acordo pacífico. Em seguida, a Companhia foi surpreendida por sucessivos ataques de vandalismo ao seu patrimônio, a exemplo da danificação da adutora, derrubada de postes e incêndio em equipamentos, além de ameaças a alguns de seus funcionários, atitudes cometidas por uma minoria imbuída da prática de atos ilícitos, vindo a culminar com um ataque surpresa por um grupo de homens armados e encapuzados, desvirtuando completamente o diálogo estabelecido anteriormente.
Assim, a Ferbasa reitera seu compromisso com o desenvolvimento socioeconômico local e nacional, respeitando os princípios sustentáveis norteadores de suas ações, ao tempo em que se coloca à disposição da comunidade, pois acredita no poder do diálogo em busca do entendimento.
Ferbasa, Desenvolvimento e Cidadania.
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