7499123974

Anuncie Aqui!

Caminhoneiros aderem à paralisação em Itapoá, no Litoral Norte de SC

Caminhoneiros aderem à paralisação em Itapoá, no Litoral Norte de SC

Protestos também ocorrem em Rio Negrinho, Mafra e Papanduva, no Planalto Norte

Caminhoneiros aderem à paralisação em Itapoá, no Litoral Norte de SC Salmo Duarte/Agencia RBSMais de 300 caminhoneiros estão parados na entrada do porto de Itapoá, noLitoral Norte de Santa Catarina desde a noite desta segunda-feira. Os motoristas aderiram à paralisação que se espalha pelo país e não tem previsão para terminar.
Até o meio-dia desta terça-feira, havia mais de 13 quilômetros de fila no acostamento daSC-416. O protesto não está interrompendo a passagem de veículos. A forma de manifestar a insatisfação com o aumento do combustível é deixando de entregar a carga no porto. 

De acordo com o caminhoneiro Thiago Wurz, 30 anos, o recorrente aumento no combustível e a estabilização no valor do frete tem afetado diretamente no bolso. Segundo ele, é muita despesa para pouco lucro. Sem contar os gastos com manutenção e pedágio. A falta de estrutura das rodovias dificulta ainda mais a vida dos profissionais que passam dias nas estradas longe da família. 

— Há quatro anos quando eu viajava para São Paulo gastava R$ 800 de óleo diesel e recebia R$ 2,5 mil pelo frete. Hoje, eu continuo viajando pelo mesmo valor do frete, mas gasto R$ 1,1 mil só de combustível. Isso sem contar o resto, porque aumentou o valor do pneu, da manutenção e do pedágio.  

Os profissionais que movimentam o Porto de Itapoá aproveitaram a ocasião para protestar contra problemas locais que enfrentam diariamente. Os motoristas afirmam que o porto e os terminais portuários não oferecem estrutura adequada. Até conseguir uma vaga para entrar na plataforma, os caminhões ficam estacionados por horas na rua, pois não há estacionamento fora do complexo. 

O serviço de agendamento disponibilizado pelo porto não resolve o problema dos motoristas que precisam liberar o veículo toda vez que recebem uma carga. 

— A gente fica na fila, no escuro, sem banheiro e sem lugar para tomar um copo de água — reclamou o motorista Clemir José Alves, 40.

Os caminhoneiros também reclamam dos terminais portuários que estariam levando até dois dias para liberar a carga e isso atrasa o serviço deles. 

Uma reunião foi convocada pela categoria nesta semana, mas os motoristas afirmam que nenhum representante do terminal portuário ATM, que concentra a maior parte dos problemas, compareceu.

Protestos na região Norte de SC
Paralisações também foram organizadas a partir da manhã desta terça-feira no km 54 da BR-116, em Papanduva, no km 7 da BR-116 em Mafra e no km 123 da BR-280 em Rio Negrinho. Os protestos nas três cidades que ficam no Planalto Norte de Santa Catarina também foram organizadas ao longo do acostamento das rodovias. 

ds t Suportemes qufirmam queo de136. 
<3 da BR-280 em Rio Negrinho. Os protestos nas três cidades que ficam nistas afirmam que nenhum representante do terminal portuário ATM, que concentra a maior parte dos problemas, compareceu.

>> Protestos bloqueiaass="materia389" rem à paralisação em Itapoá, no Litoral Norte de SC Salmo Duarte/Agencia RBS" alt="Caminhoneiros aderem à paralisação em Itapoá, no Litoral Norte de SC Salmo Duarte/Agencia RBS" />

Postar um comentário

0 Comentários