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Tenente Renata faz fotos nua no alojamento do quartel do Exército e imagens vazam na web.

Tenente Renata faz fotos nua no alojamento do quartel do Exército e imagens vazam na web.

Imagem: ReproduçãoFotos de uma tenente, identificada apenas como Renata, vem dando o que falar no WhatsApp(Imagem:Reprodução)Fotos de uma tenente, identificada apenas como Renata, vem dando o que falar no WhatsApp
Fotos de uma tenente do Exército, identificada como Renata, vem dando o que falar WhatsApp.

Ela, que atua nas Forças armadas, aparece nua nas imagens que circulam desde a tarde de ontem. Além das imagens, um vídeo, que seria da mesma tenente, também é compartilhado.
Imagem: ReproduçãoFotos de uma tenente, identificada apenas como Renata, vem dando o que falar no WhatsApp(Imagem:Reprodução)Fotos de uma tenente, identificada apenas como Renata, vem dando o que falar no WhatsApp
Aparentemente os registros foram feitos dentro do alojamento do quartel, e ao fundo das imagens é possível ver peças íntimas e fardamento de oficiais.

As imagens foram registradas por ela mesma, por um aparelho de celular, através do reflexo do espelho. Ainda não há confirmação sobre de onde é a tenente.
Imagem: ReproduçãoFotos de uma tenente, identificada apenas como Renata, vem dando o que falar no WhatsApp(Imagem:Reprodução)Fotos de uma tenente, identificada apenas como Renata, vem dando o que falar no WhatsApp
Imagem: ReproduçãoFotos de uma tenente, identificada apenas como Renata, vem dando o que falar no WhatsApp(Imagem:Reprodução)Fotos de uma tenente, identificada apenas como Renata, vem dando o que falar no WhatsApp

Prestei meu serviço militar em meados dos anos 60, quando nas forças armadas só existiam machos. Nem se sonhava ainda com o bicho fêmeo na caserna. Passei quatro anos na farda e, enquanto morei no alojamento, só tinha o prazer de ver mulher nos finais de semana, quando saia pra raparigar.
Boiolas já existiam, claro, pois a doação do orifício pecaminoso é atividade milenar e que se encontra em tudo quanto é recanto deste mundo. Só que, lá dentro do quartel, naquele tempo, se já existisse o termo “enrustido”, seria a palavra mais bem empregada do mundo. O xibungo milico num era nem doido de se “assumir” no ambiente castrense. Desmunhecar jamais!
A primeira força a aceitar fêmeas foi a Marinha. Depois, a Aeronáutica. O Exército, como sempre a arma mais renitente, foi o último a recutrar o bicho-de-priquito pra dentro dos quarteis.
Hoje em dia, não só a figura da bacurinha de farda é coisa comum e rotineira, como, mais ainda, já existem parelhas de xibungos (Vixe!!!), amparados pela lei e vivendo feito macho e fêmea em vilas militares. Afe! Tem “viúvos” recebendo pensões, na forma da lei, dos seus machos milicos que bateram as botas. Quer dizer, que bateram os coturnos.
Quando foi hoje, recebi um alerta do colunista fubânico Jessier Quirino me passando um recado: “Berto, dá uma olhada na internet. Tá cheio de retratos dum priquito cabeludo duma tenente que tá uma beleza!” Fui lá, conferi e constatei que tinha mesmo uma tabaca fardada e estrelada fazendo sucesso na rede de computadores. Pentelheira e peitos à disposição dos olhos daqueles teimosos que ainda gostam da fruta.
As fotos foram feitas no inequívoco ambiente de um alojamento militar, embora não se informe a qual unidade pertence a Tenente Renata, a oficial que mostra sua esplendorosa bacorinha e que tem um pé-de-rabo digno de chegar ao generalato. Se algum leitor milico souber de mais algum detalhe, por favor, passe pra gente.

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